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Os desastres são uma das causas mais significativas da pobreza, e a pobreza é um dos principais fatores que fazem com que os desastres tenham um impacto devastador. A maioria das comunidades que vivem na pobreza ao redor do mundo é vulnerável a algum tipo de desastre.

As crises e as emergências estão aumentando em termos de complexidade, frequência e duração ao redor do mundo. Tem-se tornado difícil para as organizações locais e agências de assistência acompanhar o nível das necessidades humanitárias, especialmente quando essas envolvem conflitos prolongados e insegurança econômica. Nós não acreditamos que os desastres “naturais” ou as crises complexas sejam unicamente uma questão “humanitária” que possa ser desvinculada do trabalho de desenvolvimento. As causas fundamentais dos desastres e das crises devem ser enfrentadas tanto quanto possível ao mesmo tempo em que se presta assistência através de atividades para salvar vidas.

Nossa abordagem integra atividades de resiliência e redução de riscos como ponto central do nosso trabalho de assistência, assim como o nosso trabalho de desenvolvimento. Quando uma emergência realmente ocorre, procuramos “reconstruir melhor” durante o período de recuperação, lidando não apenas com as perdas físicas, mas também restaurando relacionamentos e apoiando a recuperação do trauma e o bem-estar de longo prazo.

Redução do risco de desastres

Não temos o poder de evitar ou reduzir a maior parte das ameaças naturais – eventos extremos que ocorrem naturalmente e que podem causar dano aos seres humanos e ao meio ambiente –, mas uma ameaça natural por si só não causa automaticamente um desastre. Deve haver um certo grau de vulnerabilidade para que uma ameaça afete as pessoas. Na Redução do Risco de Desastres (RRD) reconhecemos que podemos reduzir o impacto dos desastres ao reduzirmos tal vulnerabilidade. Por exemplo, construir prédios antiterremoto pode evitar que uma ameaça (um terremoto) se transforme num desastre (casas destruídas e pessoas mortas).

A Redução do Risco de Desastres é um aspecto primordial no desenvolvimento da resiliência e deve estar intimamente integrada ao trabalho de mitigação da mudança climática, da degradação ambiental e dos conflitos, pois frequentemente são esses os principais geradores da vulnerabilidade das pessoas aos desastres.

O ciclo dos desastres

 

Um diagrama circular explicando os oito estágios do ciclo da resposta a crises e desastres

O ciclo dos desastres

Analisar o que acontece quando as pessoas vivenciam situações de choque e estresse pode nos ajudar a entender o que significa a resiliência. Diariamente, comunidades adaptam-se a situações de choque e estresse da vida sem entrar em crise. Mas o que acontece quando elas entram em crise? O ciclo dos desastres mostra como as pessoas reagem e se adaptam quando ocorre uma crise. Nesses momentos, seu comportamento encaixa-se em uma destas três categorias: gestão do estresse, gestão da crise e gestão do risco.

Preparação para desastres e crises

A preparação salva vidas, meios de vida e propriedades, além de ajudar as pessoas a se sentirem menos vulneráveis. Quando as atividades de preparação também são realizadas em conjunto com as atividades de redução de riscos, o impacto de um desastre potencial também é reduzido.

É por essa razão que a Tearfund trabalha e investe na capacitação de organizações e igrejas locais nas comunidades em risco – para ajudá-las a compreender os riscos que enfrentam e desenvolver planos para responder a quaisquer crises ou desastres previstos. A preparação envolve atividades voltadas para o futuro que podem aumentar a capacidade das pessoas de prever, preparar-se, responder e recuperar-se dos efeitos de uma ameaça (como uma tempestade, por exemplo) ou uma situação de crise (como, por exemplo, um conflito tribal local).

Conheça nossos recursos sobre preparação para desastres

Resposta a desastres e crises

A Tearfund e seus parceiros respondem a desastres de qualquer escala, desde desastres de pequenas proporções que podem devastar umas poucas moradias ou comunidades (tais como enchentes ou deslizamentos de terra locais) até crises prolongadas de larga escala que afetam milhões de pessoas (como a crise causada pelos conflitos no Iêmen).

A Tearfund trabalha em conformidade com os padrões internacionais e com integridade e transparência.

A elaboração e a execução das respostas emergenciais devem ser lideradas localmente tanto quanto possível. Trabalhamos com outras organizações como parte de redes e alianças porque cremos que o trabalho colaborativo nos permite sermos mais eficazes e eficientes em nossas respostas

Levantamento de necessidades 

Identificar e ter como alvo as pessoas mais vulneráveis, independentemente de etnia e religião, é vital. Por isso, garantimos que os nossos recursos de levantamento de necessidades incluam os grupos marginalizados. Os levantamentos ajudam a identificar as opções mais adequadas para responder a uma emergência e também a forma como a Tearfund pode agregar valor a uma resposta emergencial. Às vezes, as informações coletadas por nossos parceiros são a única fonte de dados sobre as necessidades de uma determinada comunidade, sejam as informações provenientes da igreja local ou de um levantamento de necessidades coordenado da ONU. O compartilhamento de informações e a gestão de conhecimentos garantem que o apoio seja direcionado às pessoas certas no momento certo.

Recursos sobre levantamentos de necessidades

Localização

Acreditamos no papel dos/das líderes e das organizações religiosas e na função que elas devem desempenhar nas respostas emergenciais. Trabalhamos com outras agências para promover o trabalho de organizações locais e nacionais.

São as próprias comunidades quem melhor compreendem as necessidades das pessoas de sua própria região. Por essa razão, sempre capacitamos as organizações e igrejas locais e apoiamos as respostas aos desastres lideradas localmente.

A Tearfund faz parte da Charter4Change, uma iniciativa global cujo fim é permitir que as respostas sejam mais lideradas localmente. Queremos ver um maior apoio financeiro para as organizações locais e nacionais, bem como amplificar as vozes locais para que tenham mais presença e influência. A Tearfund também faz parte da Start Network, que promove a tomada de decisões local, apoia uma maior inovação e desenvolve as capacidades locais.

A Tearfund tem duas abordagens distintas que ajudam a empoderar as igrejas locais e as organizações parceiras no desenvolvimento de suas capacidades e habilidades para responder às crises locais: 

  • o fortalecimento das capacidades e da especialização das organizações locais usando a ferramenta de avaliação da capacidade de gestão de desastres da Tearfund, que é um programa aprofundado de dois anos ;
  • e a promoção do papel dos/das líderes e das organizações religiosas na preparação e na resposta aos desastres.

Por que a ação humanitária deve ser liderada pelos respondentes locais

Este vídeo de cinco minutos explica a abordagem da Tearfund à localização, e incentiva você a considerar as seguintes perguntas:

  • Em que medida a localização está sendo implementada em meu país ou contexto? 
  • Quais são as necessidades, lacunas e obstáculos para a localização? 
  • Com quem eu poderia trabalhar para promover mudanças? 
  • Há áreas no meu trabalho onde o poder deve ser transferido para os atores locais 

Um vídeo sobre nossa abordagem de localização: em emergências, os melhores respondentes são sempre locais. As legendas estão disponíveis no reprodutor de vídeo do YouTube. Para saber como vê-los, clique em https://bit.ly/3t07wgQ

Imagine — o telefone toca… Há uma emergência. Talvez uma inundação, ou um conflito que deflagrou numa área próxima. Em emergências, o apoio pode vir de diversas fontes. Mais frequentemente, vem de outros afectados pelo desastre. Pode também vir de governos nacionais, comunidades religiosas locais, a ONU e organizações de ajuda humanitária locais ou internacionais. 

Chamamos a estes grupos “respondentes humanitários”.

Quem são os respondentes humanitários na sua comunidade?

O sistema humanitário global - que teve origem em declarações e legislação de direitos humanos - tem historicamente dado prioridade aos agentes humanitários internacionais. Os respondentes humanitários locais têm sido, em larga medida, ignorados e excluídos da tomada de decisões e da atribuição de fundos. No entanto, os respondentes locais estão extremamente bem posicionados para responder numa emergência.

Estão presentes quando os desastres ocorrem e continuarão a estar presentes depois de uma crise. Conhecem também melhor  o contexto, a língua e a cultura. A localização - também chamada “acção humanitária liderada localmente” - é o movimento intencional no sentido de fazer com que a acção humanitária seja liderada por respondentes locais. “Tão local quanto possível, tão internacional quanto seja necessário” tornou-se o lema distintivo para muitos na jornada para a localização. Na Tearfund, sabemos como é vital o papel desempenhado pelas igrejas e ONG locais na resposta humanitária e escolhemos apoiar o seu trabalho em emergências. Respondemos directamente com as nossas próprias equipas apenas quando necessário. A localização faz parte do nosso ADN organizacional e reflecte a nossa teologia. Mas estamos ainda numa jornada e podemos fazer mais. Para alguns, a localização significa apenas ter um escritório nacional, ou dar mais financiamento ou trabalho subcontratado para organizações locais. Mas nós pensamos que a localização é muito mais do que isto.

Acreditamos na transferência de poder e recursos para as comunidades afectadas por desastres, com agentes locais a liderar a acção na resposta humanitária. Subscrevemos a Carta para a Mudança - uma iniciativa liderada por ONG locais e internacionais - comprometendo-nos com alterações que favoreçam a localização.

Como fazemos então isto?

Aspiramos a exemplificar, praticar, demonstrar e promover a localização.

Temos de praticar a localização que defendemos nas nossas próprias atitudes e comportamentos.

Queremos desenvolver e aplicar políticas e práticas que melhor favoreçam a localização, por exemplo reduzindo a carga administrativa e de conformidade enfrentada pelos parceiros locais.

Esforçamo-nos por ter parcerias caracterizadas pela igualdade e respeito mútuo. Partilhamos os êxitos, reconhecendo que temos de partilhar também os desafios. Como parceiros de apoio, queremos assegurar que não transferimos simplesmente o risco para os nossos parceiros. Procuramos simplificar os requisitos de conformidade para os parceiros e dar-lhes o apoio adequado para gerirem os riscos que enfrentam, incluindo, por exemplo, a segurança e a protecção de crianças e adultos em risco.

O financiamento justo e equitativo é fundamental para a localização. Procuramos oferecer financiamento plurianual flexível que apoie os custos de administração dos parceiros, permitindo-lhes investir nas suas próprias organizações e cumprir o seu dever de cuidar do seu pessoal.

A localização significa que nós, como OING, ponderamos cuidadosamente o nosso papel nas respostas a emergências. Procuramos tornar-nos melhores acompanhantes, apoiantes, advogados e elementos de ligação.

Aprendemos com os conhecimentos e a experiência dos nossos parceiros e apoiamos e viabilizamos a partilha de capacidades humanitárias assim como iniciativas de aprendizagem.

Acreditamos que os projectos devem ser concebidos e liderados localmente. Por isso, queremos assegurar que os parceiros têm a informação, o apoio e os recursos de que necessitam para que isso aconteça.

Procuramos melhorar constantemente. Aprendemos com os nossos parceiros e com as comunidades com que trabalhamos e partilhamos a nossa aprendizagem com eles.

Participamos também activamente e apoiamos a investigação da localização, com vista a identificar as boas práticas e os obstáculos.

Promovemos o trabalho dos nossos parceiros locais na nossa advocacia e na nossa comunicação social, para assegurar que obtêm reconhecimento pelo papel inestimável que desempenham. 

Reconhecemos que agentes não tradicionais - incluindo as organizações religiosas - são respondentes de importância crítica em emergências. Defendemos e promovemos robustamente o seu papel.

Este é, portanto, o nosso objectivo:

  • Exemplificar, praticar, demonstrar e promover.
  • Reconhecemos, no entanto, que há muito mais a fazer.

Estas são algumas das perguntas que, na Tearfund, queremos colocar-nos:

  • Até que ponto está a localização a acontecer no meu país ou contexto?
  • Onde vejo necessidades, lacunas e obstáculos à localização?
  • Com quem posso associar-me para defender a necessidade da mudança?
  • Há áreas do meu trabalho em que o poder necessite de passar para os agentes locais?

O que pode fazer para assegurar que, quando a próxima emergência acontecer, os respondentes locais terão mais apoio para liderar ?

Juntos, podemos fazer mais para apoiar a localização. Saiba mais utilizando os links na descrição.

 

Recuperação de desastres e crises

Em projetos de resposta emergencial é muito importante que haja uma boa recuperação. Na maior parte dos projetos, esse é o período quando as atividades terminam. Em crises prolongadas, essa será uma etapa bastante difícil se as circunstâncias que mantém as populações em uma situação de necessidade humanitária não tiverem mudado.

Não existe um limite claro que estabeleça onde a ação humanitária termina e a ação de desenvolvimento começa. Em vez disso, frequentemente, chega-se a um ponto em que as a construção da paz, a resposta humanitária e o desenvolvimento precisam trabalhar em conjunto. 

Reconstruir melhor

O conceito “reconstruir melhor” geralmente está associado a garantir que os códigos de construção antissísmica (antiterremoto) sejam seguidos ou que uma escola seja reconstruída com melhor acesso aos banheiros. Contudo, “reconstruir melhor” é algo muito mais profundo. Nós nos perguntamos: “Como podemos nos voltar mais às pessoas marginalizadas e excluídas?” ou “Como podemos garantir que a proteção e as práticas de gênero sejam integradas e assimiladas pela comunidade?”. Essas perguntas asseguram que, caso haja outra crise ou desastre, a maior ênfase seja dada às pessoas que serão mais afetadas e que seu trauma anterior ou seu estado de marginalidade não sejam ainda mais agravados.

Igreja e os desastres

Quando ocorre um desastre, a igreja é, muitas vezes, o primeiro local a que as pessoas recorrem para encontrar apoio emocional e físico. Portanto, é crucial ajudar as igrejas e suas comunidades a prevenir os desastres, reduzir seu impacto quando ocorrerem e reconstruir os meios de vida e as comunidades no período que se segue a eles.

Alcança-se um melhor resultado na gestão de desastres quando as igrejas locais e suas comunidades trabalham juntas com ONGs especializadas e agências de assistência. Nossos recursos exploram os pontos fortes e fracos da igreja na gestão de desastres, bem como o papel complementar potencial que ela pode desempenhar juntamente com as agências especializadas.

Conheça nossos recursos sobre igreja e os desastres 

Leia mais sobre igreja e a resiliência

Defesa e promoção de direitos e os desastres

O trabalho estratégico de defesa e promoção de direitos voltado aos responsáveis pela tomada de decisões nos âmbitos local, nacional e internacional é essencial para as respostas ao risco de desastres. Tal trabalho pode aumentar o financiamento, fazer com que políticas sejam lideradas localmente e ajudar os responsáveis pela elaboração de políticas a adotar uma abordagem holística para a redução do risco de desastres, a prevenção de conflitos, a adaptação à mudança climática e o desenvolvimento. As pesquisas mostram que investir na redução do risco de desastres antes que um desastre ocorra salva vidas, reduz perdas e é muito mais econômico do que financiar respostas depois que ele já ocorreu.

Nosso trabalho de defesa e promoção de direitos na Tearfund também consiste em fazer com que o papel das/dos líderes religiosos na preparação e resposta a desastres seja reconhecido.

Conheça nossos recursos sobre defesa e promoção de direitos e desastres 

Desastres e conflitos

As respostas humanitárias frequentemente ocorrem em situações de conflito. Em muitos casos, o conflito em si é a fonte da crise humanitária. Os impactos de outros desastres, como os desastres naturais, também podem criar conflitos quando as populações afetadas competem entre si para obter acesso aos recursos de que precisam para se recuperar. A combinação de conflitos e desastres naturais pode aumentar as necessidades criadas por ambos.

Nossa abordagem para os desastres em contextos em que há conflitos é:

  • responder às necessidades emergenciais criadas pelo desastre;
  • apoiar as populações afetadas para que se recuperem do impacto do desastre e aumentem sua resiliência a futuros desastres, conflitos ou crises;
  • enfrentar as verdadeiras causas do conflito através da construção da paz, da quebra dos ciclos de trauma e violência, da capacitação dos moradores locais  para a resolução de conflitos; e
  • combater as estruturas prejudiciais de governança que aumentam as tensões e geram conflitos.

Sensibilidade aos conflitos

Ao responder de alguma forma às crises ou aos desastres, em qualquer contexto de conflito, é importante que o projeto “Não Cause Danos”. A sensibilidade aos conflitos consiste em compreender o contexto de conflito em que estamos trabalhando, garantir que minimizemos os impactos negativos no conflito e identificar oportunidades para maximizar os impactos positivos.

Conheça nossas ferramentas e guias sobre conflitos

Leia mais sobre nosso trabalho e compromisso de promover a paz e a reconciliação

A importância da aprendizagem 

A aprendizagem, a reflexão e a adaptação são elementos cruciais do nosso processo de resposta e recuperação. Estamos comprometidos com a melhoria da elaboração e da implementação de todos os projetos de resposta a desastres, bem como em oferecer oportunidades e recursos para que indivíduos desenvolvam as habilidades e os conhecimentos de que precisam para servir aos outros de maneira mais eficaz.

Ao redor do mundo, a Tearfund e seus parceiros trabalham em contextos muito diferentes. Em nossa experiência, mesmo que cada desastre seja diferente, ainda é importante capturar as lições aprendidas a partir das respostas implementadas no passado.

Sabemos que, para responder de maneira eficaz a uma situação de emergência, é necessário que haja pessoas com habilidades, conhecimentos e a disposição e a atitude corretas para colocar as pessoas em primeiro lugar. Com os nossos parceiros, estamos comprometidos em melhorar seu desempenho através de treinamento e desenvolvimento de habilidades, bem como através da revisão de projetos para garantir que sejam aprendidas lições ou que sejam identificadas oportunidades de inovação.

Mensuração

Para ajudar a mensurar os projetos de resposta a desastres, usamos o recurso Characteristics of a disaster-resilient community no âmbito de povoado e comunidade, que estabelece indicadores de como uma comunidade preparada e mobilizada deve ser. Para os projetos internacionais de resposta de grande escala, são usadas as orientações da ALNAP.

Avaliações

Os relatórios das avaliações externas de projetos de gestão de desastres, realizados pelas equipes operacionais da Tearfund e por seus parceiros, são uma fonte valiosa de aprendizagem e boas práticas.

Como parte do nosso compromisso com a abertura e a transparência, publicamos avaliações dos projetos financiados, apoiados e realizados pela Tearfund e por seus parceiros.

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